As múltiplas faces do “Doutor Lao” vistas pelo cinema e pela literatura. Doi: 10.5212/Uniletras.v.32i1.123135

Autores

  • Fábio Augusto Steyer

DOI:

https://doi.org/10.5212/uniletras.v32i1.2534

Palavras-chave:

Literatura, Cinema, Linguagem,

Resumo

As relações e intersecções entre cinema e literatura são analisadas muitas vezes a partir de uma visão preconceituosa que desrespeita as especifi cidades de cada área. Ambas possuem linguagem própria e características bastante singulares enquanto meios de expressão. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é analisar comparativamente um dos clássicos da literatura fantástica mundial –“As Sete Faces do Doutor Lao” (1935), de Charles Finney, e sua versão cinematográfica, dirigida por George Pal e lançada em 1964, a partir dos conceitos de “imagem-tempo” e “imagem-movimento”, de Gilles Deleuze. A ideia é fugir dos preconceitos e analisar quais as soluções cinematográficas encontradas na adaptação da obra literária para o cinema. Ou seja: de que maneira a equipe do filme procurou adaptar uma linguagem textual para uma linguagem imagética e sonora, observando as especificidades estéticas de cada área.
Palavras-chave: Literatura.  Cinema. Linguagem.

Biografia do Autor

Fábio Augusto Steyer

Professor Adjunto da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Doutor em Literatura pela
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

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Artigos Tema Livre