A “verdade” no fim da estrada - uma análise do romance tudo se ilumina, de Jonathan Safran Foer, e de sua versão cinematográfica, do diretor Liev Schrieber. Doi: 10.5212/Uniletras.v.32i1.155170

Autores

  • Jeferson Ferro

DOI:

https://doi.org/10.5212/uniletras.v32i1.2536

Palavras-chave:

Verdade, Narrativa, Pós-modernismo, Foer, Shrieber, Tudo se Ilumina

Resumo

Este texto analisa o romance Tudo se Ilumina, de Jonathan Safran Foer, e sua versão cinematográfica, dirigida por Liev Shrieber, sob o ponto de vista da construção da “verdade narrativa”. O romance apresenta três linhas narrativas distintas que revelam o universo interior dos personagens. Sua compreensão se dá a partir da conjunção destas três linhas, produzindo um significado totalizadorda obra, revelando as motivações dos personagens e sua compreensão da vida. O próprio conceito de verdade - fatos x suas versões - é discutido no romance uma vez que seu processo de criação é exposto ao leitor. Investigamos como um romance com características marcadamente pós-modernas – entre elas o uso de diferentes pontos de vista para a narração e a discussão de questões metaficcionais – pôde ser adaptado para o cinema, e em que medida estes aspectos marcantes se perderam ou ganharam outras contações na grande tela.

Palavras-chave: Verdade; Narrativa; Pós-modernismo; Foer; Shrieber; Tudo se Ilumina

Biografia do Autor

Jeferson Ferro

Mestre em Literatura – Universidade Federal do Paraná

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Artigos Tema Livre