escrita de si, escrita da diferença
DOI:
https://doi.org/10.5212/uniletras.v39i2.9970Abstract
Limites e tensões no interior das possibilidades do queer enquanto estratégia epistemológica e existencial remetem à análise da produção discursiva e impressa que veicula contracondutas sexuais para fora dos limites do aparelho de Estado. A intenção aqui é esboçar uma cartografia a partir do mapeamento da publicação de fanzines (cadernos fotocopiados a partir dos quais informações, traduções livres, ensaios teóricos e literatura são divulgados, indivíduos ou coletividades queer fazem ressoar seus enunciados para fora da política editorial) no Brasil, Argentina e EUA, que fazem da contraconduta de sexo e gênero uma ferramenta de desmantelamento do capitalismo cognitivo e buscam criar territórios existenciais mais fluidos a partir da escrita e da arte.
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