A espacialização do tempo no memorialismo poético de Cecília Meireles, Adélia Prado e Renata Pallottini. Doi: 10.5212/Uniletras.v.33i1.0002

Autores

  • Angélica Soares

DOI:

https://doi.org/10.5212/uniletras.v33i1.3546

Palavras-chave:

Poesia brasileira. Memória. Espacialização e tridimensionalidade do tempo. Lembrança e esquecimento.

Resumo

Este ensaio se volta para a indissociabilidade entre tempo e espaço na memória e focaliza diferentes modos de metaforizar-se essa  indissociabilidade no memorialismo poético de Cecília Meireles, Adélia Prado e Renata Pallottini. A espacialização do tempo, juntamente com a impossibilidade de sua fragmentação em momentos estanques (exclusivamente passado, presente e futuro) e de demarcação de fronteiras entre percepção e imaginação e entre lembrança e esquecimento, além de outros aspectos da memória, remetem-nos  sempre para a natureza ilimitável da memória. Essas  questões serão investigadas em diálogo com diferentes pensadores (Bachelard, Bergson, Deleuze,  Nora, Portella) e poetas (Carlos Drummond de Andrade, Manoel de Barros e Guimarães Rosa).

Palavras-chave: Poesia brasileira.  Memória.  Espacialização e tridimensionalidade do tempo. Lembrança e esquecimento.

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Publicado

2012-04-15

Edição

Seção

Artigos Tema Livre