UMA MEMÓRIA PARA TOCAR E OUVIR: MEDIAÇÃO E ACESSIBILIDADE NO MEMORIAL DO ANGLO

Autores/as

  • Francisca Ferreira Michelon Universidade Federal de Pelotas
  • Desirée Nobre Salasar Universidade Federal de Pelotas

Palabras clave:

Acessibilidade cultural, Deficiência visual, Memorial, Mediação, Inclusão

Resumen

O Memorial do Anglo da Universidade Federal de Pelotas é um dos resultados do Programa de Extensão “O Museu do Conhecimento para todos: inclusão cultural para pessoas com deficiência” e desde sua abertura está sendo avaliado pelo público alvo: pessoas com deficiência visual. Neste texto, apresentam-se algumas considerações sobre o resultado da combinação dos recursos assistivos com a mediação, buscando avaliar como esta, que também consiste em um recurso assistivo, constitui a circunstância inclusiva do espaço. Explica-se o processo de eleição dos recursos, sua elaboração e feitura. Analisa-se como foi equacionado este conjunto de recursos de modo que qualquer pessoa tivesse entendimento do local em que o Memorial se encontra e da informação que disponibiliza. Discute-se se os resultados atendem o objetivo de proporcionar ao visitante, seja vidente ou pessoa com deficiência visual, o acesso ao patrimônio que significa a memória do frigorífico extinto.

Biografía del autor/a

Francisca Ferreira Michelon, Universidade Federal de Pelotas

Professora da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Brasil. Doutora em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). E-mail: fmichelon.ufpel@gmail.com

Desirée Nobre Salasar, Universidade Federal de Pelotas

Aluna do Curso de Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Brasil.

Publicado

2015-04-27