KALUNGA: EDUCAÇÃO POPULAR QUE SE FAZ KALUNGUEANDO

Autori

DOI:

https://doi.org/10.5212/Rev.Conexao.v.16.16441.50

Abstract

O presente artigo foi construído a partir de experiências vivenciadas na roda do movimento negro (Instituto Ilê Axé) de Juara e Grupo Centro Cultural Aruandê Capoeira. Foram esses dois grupos que criaram o evento denominado de Kalunga, no noroeste do Estado de Mato Grosso, mais precisamente, no Município de Juara. Este evento é coordenado pelo Instituto Ilê Axé/Movimento Negro de Juara e pelo grupo de pesquisa LEAL/CNPq (Laboratório de Estudos e Pesquisas da Diversidade da Amazônia Legal), e participam da atividade integrantes do grupo de pesquisa e comunidade em geral. Tem como fundamento a visibilidade da cultura afro-brasileira e a história e cultura dos demais povos ameríndios, sua corporeidade, religiosidade e cultura. Tem se constituído como um espaço de aprendizagem na formação de estudantes, educadores e comunidade em geral. A aprendizagem e a expressão afro-brasileira evidenciam o jongo, o batizado na Umbanda e a apresentação dos orixás cultuados pelo Instituto Aruandê Casa de Umbanda.

Biografie autore

Lisanil da Conceição Patrocínio Pereira, Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT

Professora da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), Cáceres - MT, Brasil. Doutorado em Geografia.

Waldineia Antunes Alcantara Ferreira, Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT

Professora da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), Cáceres - MT, Brasil. Doutorado em Educação.

Lori Hack de Jesus, Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT

Professora da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), Cáceres - MT, Brasil. Mestrado em Educação.

Valdeson de Paula Portela, Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT

 Professor. Secretaria de Educação de Mato Grosso, Cáceres - MT, Brasil. Mestrado em Educação.

Pubblicato

2020-11-09