THE IMPORTANCE OF COMMUNICATION: FAMILY MEMBERS OF PATIENTS AT AN INTENSIVE CARE UNIT – DOI: 10.5212/Rev.Conexao.v.12.i2.0002

Authors

  • Esleane Vilela Vasconcelos Universidade Federal do Pará - UFPA
  • Karina de Oliveira Freitas Universidade Federal do Pará - UFPA
  • Rafael Santana Costa Torres Universidade Federal do Pará - UFPA
  • Sílvio Éder Dias da Silva Universidade Federal do Pará - UFPA
  • Ronaldo de Sousa Moreira Baia Universidade Federal do Pará - UFPA
  • Jeferson Santos Araújo Universidade de São Paulo - USP
  • Jessica Oliveira da Cunha Universidade Federal do Pará - UFPA
  • Gilmaira Pires Filgueira Universidade Federal do Pará - UFPA

DOI:

https://doi.org/10.5212/Rev.Conexao.v.12.i2.0002

Keywords:

Communication, Nursing, Family. Intensive care.

Abstract

This article is based on the experience gained with the outreach project “The routine of family members of patients at an Intensive Care Unit (ICU). It aims to evaluate the level of satisfaction of the family members of patients at the ICU concerning the assistance they received; inform the key moments when the health team established communication with family members at the ICU and verify if the family members trust the information received. It is a qualitative, descriptive study carried out at the ICU of the University Hospital João de Barros Barreto, in Belém do Pará from May to July 2015. The data consisted of semi-structured interviews conducted with 40 family members and analyzed according to content analysis technique. The results point out three categories: The first contact with the ICU: the importance of communication; The moments when the health team talk to family members and Communication versus confidence. This study demonstrated that when communication in health settings is effective it becomes an excellent tool in health care.

Author Biographies

Esleane Vilela Vasconcelos, Universidade Federal do Pará - UFPA

Professora da Universidade Federal do Pará (UFPA), Brasil. Mestrado em Enfermagem pela Universidade Estadual do Pará (UEPA), Brasil.

Karina de Oliveira Freitas, Universidade Federal do Pará - UFPA

Graduação em Enfermagem pela Universidade Federal do Pará (UFPA), Brasil.

Rafael Santana Costa Torres, Universidade Federal do Pará - UFPA

Aluno do curso de Enfermagem da Universidade Federal do Pará (UFPA),

Sílvio Éder Dias da Silva, Universidade Federal do Pará - UFPA

Professor da Universidade Federal do Pará (UFPA), Brasil. Doutorado em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.

Ronaldo de Sousa Moreira Baia, Universidade Federal do Pará - UFPA

Professor da Universidade Federal do Pará (UFPA), Brasil. Mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal do Pará (UFPA)

Jeferson Santos Araújo, Universidade de São Paulo - USP

Graduação em Enfermagem pela Universidade Federal do Pará (UFPA), Brasil. Aluno do Curso de Doutorado em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP), Brasil.

Jessica Oliveira da Cunha, Universidade Federal do Pará - UFPA

Aluna do curso de Enfermagem da Universidade Federal do Pará (UFPA), Brasil.

Gilmaira Pires Filgueira, Universidade Federal do Pará - UFPA

Aluna do curso de Enfermagem da Universidade Federal do Pará (UFPA), Brasil.

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Published

2016-08-23