CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS: O MITO COMO FERRAMENTA DE APROXIMAÇÃO ENTRE A UNIVERSIDADE E POVOS TRADICIONAIS
DOI:
https://doi.org/10.5212/Rev.Conexao.v.13.i2.0002Palavras-chave:
histórias, comunidades, quilombolas, Cariri, transdiciplinaridade.Resumo
O projeto “A botija é nossa: contação de história e sociabilidade no Cariri paraibano” teve desenvolvimento de suas atividades nas três comunidades remanescentes de quilombo do Município de Livramento- PB (Areias de Verão, Sussurana e Vila Teimosa), com o objetivo de fomentar espaços de integração universidade/comunidade. Tais atividades extensionistas ampliam a compreensão de espaço formativo e contribuem na valorização dos sujeitos negros quilombolas. Leva como proposta metodológica a transdisciplinariedade entre as Ciências Humanas e Sociais e a área das linguagens. Neste sentido, a contação e o registro das histórias orais foram assumidas neste projeto como instrumentos metodológicos que possibilitam a percepção/experiência com as dinâmicas de organização desse grupo étnico. Com esta atividade, produzimos experiências formativas aos discentes do curso de Ciências Sociais, bem como para os sujeitos quilombolas, protagonistas dessa ação, aspecto que remete para o princípio da extensão: construir um espaço universitário integrado com as demandas dos sujeitos concretos.Referências
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