ENTRE AS FLORES DA PAIXÃO E OS ESPINHOS DA RAZÃO: MAX WEBER NOS JARDINS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS

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Cristina Maria Silva

Resumo

Neste ensaio abordamos o pensamento de Max Weber para refletirmos sobre como temos vivido e construído nossos conhecimentos sobre a realidade social. Muitas vezes esquecemos que a vida ultrapassa nossos autores, teses e paradigmas e que a linguagem que utilizamos é apenas o nosso esforço limitado para revelar tudo o que vemos diante da elaboração das ações humanas. Somente nossa imaginação é que pode reunir o que vemos, lemos e ouvimos para elaborarmos diferentes rumos para esta estrada do conhecimento. O pretenso caminho límpido da ciência é na verdade movido pela razão, mas impulsionado pela chamas da paixão, pois é através desta que o cientista delimita uma trilha a seguir, fazendo prevalecer alguns valores e rejeitando outros, sendo assim buscamos perceber como a vocação científica não se restringe somente a pôr em práticas regras estabelecidas, mas que também que precisamos estar abertos à intuição e à paixão pelo o que fazemos.

PALAVRAS-CHAVE: Max Weber; conhecimento; vocação científica.

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Como Citar
SILVA, C. M. ENTRE AS FLORES DA PAIXÃO E OS ESPINHOS DA RAZÃO: MAX WEBER NOS JARDINS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS. Emancipação, Ponta Grossa - PR, Brasil., v. 4, n. 1, 2009. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/emancipacao/article/view/45. Acesso em: 19 abr. 2024.
Seção
Artigos
Biografia do Autor

Cristina Maria Silva, Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN.

Socióloga (UECE). Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais no Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes – CCHLA/ Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN.