Identidades populares en algunas canciones del Dúo Salteño
Resumo
Un análisis culturalista de la estética musical del Dúo Salteño, formación integrada por Néstor “Chacho” Echenique” y Patricio Jiménez, bajo la supervisión de Gustavo “Cuchi” Leguizamón. La ponencia focalizará dentro de la discografía, Dúo Salteño I (1969, Philips), El canto de Salta –Dúo Salteño y Gustavo Leguizamón (1971, Philips), Dúo Salteño II (1973, Tonodisc. Editado en Japón en 1974), Dúo Salteño III (1974, Tonodisc), El canto de Salta (1983, Polygram –reedición), Como quien entrega el alma (1984, Polygram), Madurando sueños (1986, Polygram) y Vamos Cambiando (1991, Melopea), los lugares donde hace sentido la representación de sujetos populares propios de una cronotopía específica: la provincia de Salta a mediados del siglo XX. Un pequeño ejercicio analítico de una producción estética en la que se produce la “circularidad” de la que habla Carlo Ginzburg en El queso y los gusanos; esto es la “influencia recíproca (…) entre cultura subalterna y hegemónica” (Ginzburg, 1991:17). El estudio de un objeto propio de la “alta cultura” para estudiar identidades y saberes de culturas subalternas, explicitados tanto en las letras como en las modalidades del canto y la armonía de uno de los extraños casos vanguardistas dentro del conjunto de la llamada “música folklórica argentina”.Publicado
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