Almanaques de Cordel: um estudo sobre o “O Seringador” e o “Borda d’Água”

Autores

  • Sonia Regina Soares da Cunha
  • Maria Isabel Amphilo

DOI:

https://doi.org/10.5212/RIF.v.15.i34.0011

Resumo

A contribuição deste estudo é trazer o almanaque de cordel para o espaço dialógico interdisciplinar dos estudos culturais e comunicacionais. Este artigo revisa a história do almanaque, cuja narrativa mescla saber científico e saber popular, artefato da cultura com os pés na tradicionalidade do homem do campo e a cabeça na contemporaneidade do homem da cidade. O estudo historiográfico aliado à teoria da Folkcomunicação revelam as formas pelas quais as pessoas experienciam e dão sentido às práticas comunicacionais, distinguem o passado e identificam a cultura. Os almanaques portugueses, “O Seringador” e “O Borda D’Água” formam o corpus empírico: objeto folkcomunicacional, do gênero visual, formato impresso, tipo almanaque de cordel.

Biografia do Autor

Sonia Regina Soares da Cunha

Doutoranda em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo, mestre em Estudos de Mídia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Maria Isabel Amphilo

Mestre e doutora em Comunicação Social pela Universidade Metodista de São Paulo, com Doutorado sanduíche na Universidad Nacional Autónoma de Mexico (UNAM) e pós-doutorado na Escola de Comunicações e Artes (2015), da Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é pós-doutoranda na Universidade Metodista de São Paulo (Cátedra Unesco/UMESP).

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Publicado

2017-07-18

Como Citar

CUNHA, S. R. S. da; AMPHILO, M. I. Almanaques de Cordel: um estudo sobre o “O Seringador” e o “Borda d’Água”. Revista Internacional de Folkcomunicação, [S. l.], v. 15, n. 34, p. 165–183, 2017. DOI: 10.5212/RIF.v.15.i34.0011. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/19081. Acesso em: 21 nov. 2024.