A folkcomunicação como estratégia de resistência dos grupos marginalizados: um estudo de caso de uma comunidade de catadores de caranguejo em Aracaju

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5212/RIF.v.18.i41.0007

Resumo

O presente artigo tem como objetivo analisar como a Folkcomunicação serve de estratégia de resistência dos grupos marginalizados, a partir de um estudo de caso da comunidade do Povoado Coqueiro, localizada na Região Metropolitana de Aracaju (RMA). Deste modo, foram analisadas entrevistas semiestruturadas coletadas na comunidade, a fim de entender como os catadores enxergam o processo midiático na preservação de sua identidade. Constatamos que a comunicação massiva segue uma lógica que não condiz com a realidade cultural da comunidade e a população local segue indiferente, na construção de suas próprias expressões de resistência. Aracaju; Caranguejo; Identidade; Folkcomunicação; Grupos marginalizados.

Biografia do Autor

Flávio Santana, Universidade Metodista de São Paulo (Umesp)

Mestre em Comunicação Social pela Universidade Metodista de São Paulo (Umesp). Diretor financeiro (gestão 2019/2021) da Rede de Estudos e Pesquisa em Folkcomunicação (Rede Folkcom).

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Publicado

2020-12-22

Como Citar

SANTANA, F. A folkcomunicação como estratégia de resistência dos grupos marginalizados: um estudo de caso de uma comunidade de catadores de caranguejo em Aracaju. Revista Internacional de Folkcomunicação, [S. l.], v. 18, n. 41, p. 135–151, 2020. DOI: 10.5212/RIF.v.18.i41.0007. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/19232. Acesso em: 22 dez. 2024.