Resistência civil, ativismo (folk)midiático e ciberativismo: o caso da sociedade boliviana

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5212/RIF.v.19.i42.0013

Resumo

É na teoria da folkcomunicação, proposta pelo autor Luiz Beltrão, na década de 1960, que este artigo sustenta seus aspectos teóricos e metodológicos, pois o ativismo folkmidiático cria mecanismos de leitura, identificação e ações em canais próprios, capazes de superar a pós-verdade — a distorção deliberada da realidade. Dessa forma, objetiva-se evidenciar o papel dos ativistas folkmidiáticos nas rupturas democráticas da sociedade boliviana, num contexto no qual o ciberespaço parece ser uma maneira eficaz de construir novas formas de interação social, que, em conjunto com a participação cidadã nas ruas, pode produzir ações e efeitos na realidade. Resistência civil; Ciberativismo; Ativismo (folk)midiático; Folkcomunicador.

Biografia do Autor

Karla Andrea Terán, Universidade Federal de Mato Grosso

Estudiante de Posgrado en Estudios de Cultura Contemporánea (UFMT - Brasil) Especialista en Relaciones Internacionales, Diplomacia y Globalización (UCB - Bolivia) Socióloga especializada (UMSA - Bolivia)

Aline Wendpap, Universidade Federal de Mato Grosso

Pós-doutoranda e Doutora em Estudo de Cultura Contemporânea, Mestre em Educação, Comunicóloga e Atriz

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Publicado

2021-07-02

Como Citar

TERÁN, K. A.; WENDPAP, A. Resistência civil, ativismo (folk)midiático e ciberativismo: o caso da sociedade boliviana. Revista Internacional de Folkcomunicação, [S. l.], v. 19, n. 42, p. 266–281, 2021. DOI: 10.5212/RIF.v.19.i42.0013. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/19303. Acesso em: 28 nov. 2024.