Comunicação, cura e poder

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5212/RIF.v.22.i48.0008

Palavras-chave:

Comunicação, Política, Jesuítas, Disputas simbólicas, Brasil colonial

Resumo

Os missionários da Companhia de Jesus se constituíram como importantes agentes sociais e políticos na Colônia, permitindo com que a presença da coroa fosse sentida. Logo que, estes homens assumiram para si os cuidados com a saúde dos habitantes da colônia, isso permitiu à Ordem erguer um significativo arcabouço de conhecimento, cuja circulação restrita entre seus membros, conferiram-lhes uma importância política na Corte portuguesa. A comunicação, aqui, é colocada como uma ferramenta de arregimentação de poder frente às situações vivenciadas pelos missionários, por sua dimensão política. Por fim, buscamos evidenciar o papel da circulação do conhecimento missionário, no procedimento de disputas pela configuração do poder no mundo colonial.

Biografia do Autor

João Paulo de Campos Silva, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"

Mestre em Comunicação pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação na Faculdade de Arquitetura, Artes Comunicação e Design, vinculada à Universidade Estadual Paulista - Unesp (Campus de Bauru) e graduando em Jornalismo pela mesma instituição. Possui graduação em História (2019) pela Universidade Estadual Paulista - Unesp (Campus de Franca) e graduação em Pedagogia (2021) pela Universidade Paulista. É membro do Grupo de Pesquisa "Pensamento Comunicacional Latino-Americano (PCLA)".

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Publicado

2024-07-05

Como Citar

DE CAMPOS SILVA, J. P. Comunicação, cura e poder. Revista Internacional de Folkcomunicação, [S. l.], v. 22, n. 48, p. 151–172, 2024. DOI: 10.5212/RIF.v.22.i48.0008. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/23313. Acesso em: 21 dez. 2024.