MULTILITERACIES, ENGLISH AS A LINGUA FRANCA AND TRANSLINGUAL PRACTICES: OPENING PANDORA’S BOX
MULTILETRAMENTOS, INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA E PRÁTICAS TRANSLINGUES: ABRINDO A CAIXA DE PANDORA
Resumo
Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa, cujo objetivo foi investigar como professores e licenciandos do curso de Letras Português-Inglês percebiam suas práticas locais envolvendo os multiletramentos, o inglês como língua franca (ILF) e as práticas translingues. A análise de dados indicou que os participantes conceberam os multiletramentos como recursos de ensino, e não como uma perspectiva sobre o que são as línguas e como elas funcionam. A proficiência estava ligada geralmente ao uso correto da “norma” e à emulação do construto do falante nativo. No entanto, ao se referir à inteligibilidade, os participantes declararam valorizar a importância de poder negociar significados em cada situação interativa, associando a inteligibilidade ao inglês como língua franca. As práticas translingues foram consideradas consequências do mau domínio do inglês e devem ser evitadas e corrigidas, principalmente quando acontecem por escrito. Como antecipamos, os participantes não eram um todo coerente em sua práxis relacionada ao ensino aprendizagem do inglês, pois pareciam valorizar visões contraditórias da língua, dependendo da situação que apresentávamos a eles. Essa descoberta mostra que eles se mostraram sensíveis ao contexto e dispostos a valorizar sua importância em sua práxis.
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