Reescrita e paródia na literatura portuguesa pós-1974. DOI: 10.5212/MuitasVozes.v.2i1.00010
Resumen
Resumo: O horizonte teórico do artigo passa pela definição e apropriação do campo conceitual que se arma ao redor das noções de “reescrita” e “paródia”. Tais noções são aplicadas ao contexto literário português em sua especificidade pós-1974, ou seja, o contexto da literatura que se faz a partir da Revolução dos Cravos e da queda do regime de exceção até então predominante. Consequentemente, as noções referidas, aplicadas ao contexto histórico de emergência da diferença, se transformam e passam a configurar um cenário de intensa heterogeneidade entre produção ficcional e trabalho de elaboração historiográfica. É nos interstícios dessa heterogeneidade que o presente artigo procura estabelecer seu ponto de vista de leitura dos textos.
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