Se for pra destruir uma forma de jornalismo, então que seja
Entrevista com Fabiana Moraes
DOI:
https://doi.org/10.5212/RevistaPautaGeral.v.12.25281Keywords:
Jornalismo de subjetividade, Feminismo, IdentitarismoAbstract
Entrevista exclusiva com a jornalista, professora e pesquisadora Fabiana Moraes da Universidade Federal de Pernambuco, realizada por integrantes do Grupo de Pesquisa “Comunicação e Mobilização dos Movimentos Sociais em Rede”, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – CNPq.
Downloads
References
DE OLIVEIRA, Niara; RODRIGUES, Vanessa. Histórias de morte matada contadas feito morte morrida: A narrativa de feminicídios na imprensa brasileira. São Paulo, Drops Editora, 2022.
MORAES, Fabiana. A pauta é uma arma de combate: subjetividade, prática reflexiva e posicionamento para superar um jornalismo que desumaniza. 1. ed. Porto Alegre: Arquipélago Editorial, 2022.
MORAES, Fabiana. Identitários são sempre os outros. Revista Gama, [S. l.], 11 jul. 2021. Disponível em: https://gamarevista.uol.com.br/colunistas/fabiana-moraes/identitarios-sao-sempre-os-outros/. Acesso em: 2 abr.2025.
MORAES, Fabiana. O coitadismo de héteros, brancos e homens. Revista piauí, [S. l.], 31 out. 2018. Disponível em: https://piaui.folha.uol.com.br/o-coitadismo-de-heteros-brancos-e-homens/. Acesso em: 2 abr. 2025.
MORAES, Fabiana. O nascimento de Joicy: transexualidade, jornalismo e os limites entre repórter e personagem. 1. ed. Porto Alegre: Arquipélago Editorial, 2015.
VEIGA DA SILVA, Márcia. Masculino, o gênero do jornalismo: modos de produção das notícias. Florianópolis: Insular, v. 8, 2014.
VEIGA DA SILVA, Márcia. Masculino, o gênero do jornalismo: um estudo sobre os modos de produção das notícias. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/25629/000753018.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 15 jun. 2025.
VEIGA DA SILVA, Márcia. Saberes para a profissão, sujeitos possíveis: um olhar sobre a formação universitária dos jornalistas e as implicações dos regimes de poder-saber nas possibilidades de encontro com a alteridade. Tese (Doutorado em Comunicação e Informação) – Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2015. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/118550/000969828.pdf?sequence=1&isAllowed=y, Acesso em: 15 jun. 2025.
VEIGA DA SILVA, Márcia; MORAES, Fabiana. A objetividade jornalística tem raça e tem gênero: A subjetividade como estratégia descolonizadora. In: 28º Encontro Anual da Compós. Anais [...] Porto Alegre: Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação, 2019. Disponível em: https://proceedings.science/compos/compos-2019/trabalhos/a-objetividade-jornalistica-tem-raca-e-tem-genero-a-subjetividade-como-estrategi?lang=pt-br. Acesso em: 28 ago. 2025.