Representações de gênero e o espelho da cisheteronormatividade
por um jornalismo mais plural
DOI:
https://doi.org/10.5212/RevistaPautaGeral.v.12.25207Palabras clave:
Estudos de Gênero, Sexualidade, representação, Cobertura jornalísticaResumen
La reseña analiza la obra Desigualdades de género y representaciones mediáticas, organizada por Tamires Ferreira Coêlho, como una importante contribución a los estudios de género, medios y comunicación. La recopilación, resultado de un proyecto de investigación en la UFMT, muestra cómo el periodismo brasileño —incluso el considerado de referencia— reproduce la cisheteronormatividad y una lógica androcéntrica al seleccionar fuentes y construir narrativas, reforzando estereotipos y silenciando voces disidentes. Basada en un enfoque interseccional y en autoras como Butler, Foucault y Hall, la obra denuncia formas simbólicas de violencia en los medios y propone prácticas comunicacionales más democráticas y plurales, que valoren los saberes subalternos y las experiencias LGBTQIAP+.
Descargas
Citas
BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014.
COÊLHO, Tamires F. (org.). Desigualdades de gênero e representações midiáticas. Cuiabá: Paruna Editorial, 2022. Disponível em: https://paruna.com.br/wp-content/uploads/2022/12/desigualdade-de-genero-e-representacoes-midiaticas-parunaeditorial.pdf
COLLINS, Patricia Hill. Pensamento feminista negro: conhecimento, consciência e a política do empoderamento. São Paulo: Boitempo, 2019.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 17. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2009.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2016.
JODELET, Denise. Les représentations sociales. Paris: Presses Universitaires de France, 1989.
MORAES, Fabiana. Pode a subalterna a subalterna calar? Limites e transbordamentos entre repórter e entrevistadas. Estudos em Jornalismo e Mídia, v.15, n. 1, p. 85-97. janeiro/junho 2018.
VEIGA DA SILVA, Márcia; MORAES, Fabiana. A objetividade jornalística tem raça e tem gênero: A subjetividade como estratégia descolonizadora. In: 28º Encontro Anual da Compós. Anais [...] Porto Alegre: Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação, 2019. Disponível em: https://proceedings.science/compos/compos-2019/trabalhos/a-objetividade-jornalistica-tem-raca-e-tem-genero-a-subjetividade-como-estrategi?lang=pt-br. Acesso em: 28 ago. 2025.