Onde mora a culpa: A residência e o fluxo dos perseguidos na segunda visitação do Santo Ofício à Bahia (1618)

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Resumo

O objetivo desse trabalho é apresentar a cidade de Salvador (1618) por meio das descrições dos seus moradores, encontradas nos depoimentos feitos ao visitador licenciado Marcos Teixeira. Nos registros do tribunal lisboeta foram colhidas as referências espaciais de residência e circulação dos envolvidos nos delitos da fé. Assim, o roteiro de apresentação da cidade segue o movimento das histórias dos confitentes e denunciantes. Tentamos aqui inserir o espaço no tempo, aspecto pouco explorado na documentação inquisitorial. Para essa tarefa foram utilizados cronistas como Gabriel Soares de Souza e o Padre Fernão Cardim, além de mapas históricos de cartógrafos como João Teixeira Albernaz I e Hassel Gerritsz.  

Biografia do Autor

Jéssika Cabral, UFRRJ

Doutoranda em História pelo Programa de Pós-Graduação em História (PPHR) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ. E-mail: jessikacabral@ufrrj.br

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Publicado

2021-06-18

Como Citar

CABRAL, J. Onde mora a culpa: A residência e o fluxo dos perseguidos na segunda visitação do Santo Ofício à Bahia (1618). Revista de História Regional, [S. l.], v. 26, n. 1, 2021. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/rhr/article/view/15489. Acesso em: 26 dez. 2024.