INTERPRETACIONES DE LA HISTORIOGRAFÍA REGIONAL Y LOCAL MEXICANA, 1968-1999. LOS RETOS TEÓRICOS, METODOLÓGICOS Y LÍNEAS DE INVESTIGACIÓN.

Resumo

A historiografia regional no México esteve em um auge importante durante os últimos 34 anos. A renovação da historiografia, por meio de novos focos, metodologias e linhas de interpretação rendeu frutos, causando impacto à historiografia nacional, com largo alcance fora do país. O caso mexicano ontinua contribuindo com conhecimento histórico novo sobre a identidade histórica nacional, fragmentada pelos processos econômicos, políticos, sociais, culturais e territoriais que, nas regiões e cidades, destruíram as visões oficiais, homogêneas e lineares da historiografia nacional ou oficial. O auge historiográfico dos estudos regionais e locais condicionou a existência de várias interpretações, focos e tendências da historiografia, enriquecendo a historiografia nacional e latinoamericano. Neste artigo são abordadas estas tendências, surgidas a partir de 1968, mediante a profissionalização e apoio aos estudos históricos, de tal um modo que, agora, segue-se em uma fase de auge da historiografia regional que caracterizou ao país. As interpretações historiográficas ainda transitam entre o positivismo, o revisionismo e a história comparada, o que aponta perspectivas para este tipo de estudos. A influência da historiografia mexicana na América Latina é inquestionável, compartilhando tópicos, focos e métodos. Aqui abordam-se também temáticas ausentes ou perspectivas de investigação que são questão de estudo em outros países. Também se apresenta um estado da questão historiográfica no México, a partir do foco da história regional, mas também do ponto de vista das recentes interpretações que favoreceram a renovação da historiografia mexicana.