PATRIMONIALISMO E FINANÇAS: POLÍTICA MONETÁRIA DE LIBERAIS E CONSERVADORES NO SEGUNDO REINADO BRASILEIRO. DOI: 10.5212/Rev.Hist.Reg.v.15i1.131168

Autores

  • Artur José Renda Vitorino PUC-Campinas, SP-Brasil

Palavras-chave:

História Regional, Política Monetária, Partido Político no Império do Brasil

Resumo

A partir da reforma monetária realizada por Itaboraí, o intuito do artigo é expor e discernir, no dissídio partidário, os interesses econômicos que condicionavam o programa de Conservadores e Liberais, especialmente sobre como era a política monetária e a administração orçamentária e fiscal conduzidas por Liberais e Conservadores durante o Segundo Reinado. Ao longo desse período, os discursos de ambos os partidos eram diametralmente opostos; contudo, na prática, as finanças estavam condicionadas pela economia colonial, que mantinha uma estrutura fiscal escalonada para apropriar renda a fim de manter a burocracia de Estado sob a chancela patrimonialista.

Biografia do Autor

Artur José Renda Vitorino, PUC-Campinas, SP-Brasil

Graduação, mestrado e doutorado em História pela Unicamp. Atualmente é professor titular da Faculdade de História do Centro de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas da PUC-Campinas. Publicação com ênfase na História Regional, na historiografia e na história social e econômica.

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Publicado

2010-08-12

Como Citar

VITORINO, A. J. R. PATRIMONIALISMO E FINANÇAS: POLÍTICA MONETÁRIA DE LIBERAIS E CONSERVADORES NO SEGUNDO REINADO BRASILEIRO. DOI: 10.5212/Rev.Hist.Reg.v.15i1.131168. Revista de História Regional, [S. l.], v. 15, n. 1, 2010. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/rhr/article/view/2364. Acesso em: 8 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos