A arte e o ofício de Luís Alves Pinto: Uma trajetória de cores e tons mestiços da música entre Pernambuco e Portuga(1719-1789). DOI: 10.5212/Rev.Hist.Reg.v.17i1.0005

Autores

  • José Neilton Pereira UFRPE
  • Suely Creusa Cordeiro Almeida Universidade Federal Rural de Pernambuco

Palavras-chave:

História da Música, Mestiçagem Cultural, Histórias de Vida

Resumo

Este artigo tem por objetivos contar a trajetória sociofuncional do músico mestiço Luís Alves Pinto e demonstrar através de sua trajetória a importância da gente de cor pernambucana no século XVIII. Mostrar como as conexões entre Brasil e Portugal permitiram, naquela época, que as atividades artísticas constituintes de uma cultura colonial, em especial a música, especialidade do citado pardo, puderam tornar-se uma estratégia de inserção social. Como os vínculos, as relações clientelares, as práticas e a sociabilidade cotidiana, que permeavam a produção das artes, foram capazes de beneficiar os indivíduos mestiços dotados de habilidade manuais, o que permitiu a muitos visibilidade social.

Biografia do Autor

José Neilton Pereira, UFRPE

Mestre em História pela Universidade Federal Rural de Pernambuco

Suely Creusa Cordeiro Almeida, Universidade Federal Rural de Pernambuco

Professora da Graduação e Pós-graduação em História da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Atualmente coordenadora do Programa de mestrado em História Social da Cultura. Produz trabalho que se concentram cronologicamente no século XVIII entre o Brasil, Portugal e Angola com ênfase na História das Mulheres, dos metiços e excluidos sociais.

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Publicado

2012-10-16

Como Citar

PEREIRA, J. N.; ALMEIDA, S. C. C. A arte e o ofício de Luís Alves Pinto: Uma trajetória de cores e tons mestiços da música entre Pernambuco e Portuga(1719-1789). DOI: 10.5212/Rev.Hist.Reg.v.17i1.0005. Revista de História Regional, [S. l.], v. 17, n. 1, 2012. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/rhr/article/view/2417. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos