Invernos cruentos: nota sobre a morbidade entre escravos e administrados a partir de movimentos sazonais e crises de mortalidade (Curitiba, 1732-1801)

Autores

  • Carlos Alberto Medeiros Lima Universidade Federal do Paraná

Palavras-chave:

escravidão, escravidão indígena, Curitiba no século XVIII, história das doenças

Resumo

Recortando especialmente a situação de Curitiba no período 1732-1777, analisa-se neste artigo a estacionalidade das mortes de escravos e de índios administrados, bem como as crises de mortalidade vistas de acordo com as estações do ano em que incidiam. Sazonalidade e crises são vistas como ferramentas para a formulação de hipóteses acerca das causas de morte. Apesar do alto grau de incerteza, a perspectiva comparativa permite discutir aspectos dos padrões de morbidade e a problemática da transição do trabalho indígena para a escravidão de africanos e seus descendentes.

Biografia do Autor

Carlos Alberto Medeiros Lima, Universidade Federal do Paraná

Professor do Departamento de História da UFPR; bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 2; Doutora em História Social pelo IFCS/UFJR (1997); estágio de pós-doutorado na FEA/USP (2010-2011).

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Publicado

2015-08-26

Como Citar

LIMA, C. A. M. Invernos cruentos: nota sobre a morbidade entre escravos e administrados a partir de movimentos sazonais e crises de mortalidade (Curitiba, 1732-1801). Revista de História Regional, [S. l.], v. 20, n. 1, 2015. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/rhr/article/view/7771. Acesso em: 8 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos