AGRUPAMENTO MULTIDISCIPLINAR DE ACOLHIMENTO – AMA: UMA EXPERIÊNCIA DE ENSINO-PESQUISA-EXTENSÃO APLICADA AO CUIDADO DA FAMÍLIA NO CONTEXTO HOSPITALAR – DOI: 10.5212/Rev.Conexao.v.12.i1.0001
DOI:
https://doi.org/10.5212/Rev.Conexao.v.12.i1.0001Klíčová slova:
Acolhimento, Família, Extensão, Cuidado.Abstrakt
Este estudo descritivo objetivo relatar a experiência de ensino-pesquisa-extensão do Agrupamento Multidisciplinar de Acolhimento – AMA no cuidado à família que enfrenta a morte-morrer hospitalar. O projeto,iniciado em outubro de 2013, persiste em andamento, envolvendo os cursos de enfermagem e psicologia da Universidade Federal da Bahia no cenário de um hospital público, onde busca desvelar o cuidado transpessoal-sistêmico no processo de acolhimento a famílias com pessoas em risco de morte, utilizando: prontuário familiar, acompanhamento de visitas, grupos e dinâmicas interacionais. Os resultados envolvem: ensino – capacitação de estudantes para ações de Cuidado Transpessoal-Sistêmico; pesquisa – desenvolvidas junto às famílias e profissionais-alvos; extensão – acolhimento e cuidado à família da pessoa hospitalizada em risco de morte e interação e mobilização multiprofissional hospitalar. Concluímos que as ações implementadas são relevantes para contribuírem com um cuidado mais integral frente à morte-morrer, e ainda para o aperfeiçoamento de habilidades profissionais no direcionamento deste desafio.
Reference
AGOSTINHO, M; REBELO, L. Família: do conceito aos meios de avaliação. Revista Portuguesa de Clínica geral, n. 32, p.6-17, 1988.
ANDRADE, F, C. B; MOITA, F, M, G, S. C. Ensino-pesquisa-extensão: um exercício de indissociabilidade na pós-graduação. Revista brasileira de educação, v. 14, n. 41, p. 269, 2009. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v14n41/v14n41a06.pdf. Acesso em: 05 Fev. 2015.
BERTALANFFY, V. L. Teoria dos sistemas. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1977.
BRASIL, Política Nacional de Educação Permanente em Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação em Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_educacao_permanente_saude.pdf. Acesso em: 12 de março de 2015.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Superior. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Enfermagem, Medicina e Nutrição. Despacho do Ministro em 1/10/2001, publicado no Diário Oficial da União de 3/10/2001, Seção 1E, p. 131. Brasília, DF, 2001. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/ces1133.pdf. Acesso em: 12 Mar. 2015.
CANTÍDO, F. S; VIEIRA, M. A; SENA, R. R. Significado da morte e de morrer para os alunos de enfermagem. Invest. Educ. Enferm. 2011; 29(3). Disponível em: http://www.scielo.org.co/scielo.php?pid=S0120-53072011000300009&script=sci_arttext. Acesso em 20 de fevereiro de 2015.
GARDNER, W. et al. Does the Family APGAR Effectively Measure Family Functioning? The Journal of Family Practice, v.50,n.1, p.141-9, 2001. Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11195476. Acesso em: 13 Mar. 2015.
HETTI, L. B. E; BERNARDES, A; GABRIEL, C. S; FORTUNA, C. M; MAZIERO, V. G. Educação permanente/continuada como estratégias de gestão no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Rev. Eletr. Enf. out/dez 2013. Disponível em: https://www.fen.ufg.br/fen_revista/v15/n4/pdf/v15n4a15.pdf. Acesso em: 12 Mar. 2015.
IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais. Disponível em: <http://cidades.ibge.gov.br/xtras/home.php>. Acesso em: 14Jan. 2015.
LIMA, M. G. R; NIETSCHE, E. A; SANTOS, S. C; TEIXEIRA, J. A; BOTTEGA, J. C; NICOLA, G. D. O, et al. Revisão integrativa: um retrato da morte e suas implicações no ensino acadêmico. Rev. Gaúcha Enferm. 2012; 33(3): 190-197. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1983-14472012000300025&script=sci_arttext. Acesso em: 20 de fevereiro de 2015.
NUNES, E. C. D. A; SILVA, L. W. S; PIRES, E. P. O. R. O ensino superior de enfermagem – implicações da formação profissional para o cuidado transpessoal. Rev Latino-Am. Enfermagem. 19 (2), 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010411692011000200005&script=sci_arttext&tlng=pt. Acesso em: 15 de março de 2015.
PINHO, L. M. O; BARBOSA, M. A. A relação docente-acadêmico no enfrentamento do morrer. Rev. Esc. Enferm. USP 2010; 44(1): 107-12. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v44n1/a15v44n1.pdf. Acesso em: 20 Fev. 2015.
SALUM, N. C; PRADO, M. L. A educação permanente no desenvolvimento de Competências dos profissionais de enfermagem. Texto Contexto Enferm. Florianópolis, 2014 Abr-Jun; 23(2): 301-8. Disponível em: file:///C:/Users/andressa/Downloads/A%20EDUCA%C3%87%C3%83O%20PERMANENTE%20NO%20DESENVOLVIMENTO%20DE.pdf. Acesso em: 12 Mar. 2015.
SILVA, L. W. S; FIGUEIREDO, M. H. J. S. Cuidar a família - um compartilhar experiências luso-brasileiras. In: 9ª Conferência Internacional de Investigação em Enfermagem - Investigar para melhor cuidar, 2006, Lisboa. 9ª Conferência Internacional de Investigação em enfermagem - Investigar para melhor cuidar. Lisboa: Associação Portuguesa de Enfermeiros, 2006.
SILVA, L. W. S; GONÇALVES, L. H. T; COSTA, M. A. S. M. C. Abordagem sistêmica de enfermagem à família – considerações reflexivas. SERVIR, Lisboa, vol. N. 54, n. 5, p.214-223, set-out. 2006.
WATSON Jean. Nursing: the philosophy and science of caring / Jean Watson. – Rev, ed. PublishedbytheUniversity Press of Colorado. 2008.
WRIGHT, L. M; LEAHEY, M. Enfermeiras e famílias: um guia para avaliação e intervenção na família. 3ª ed. São Paulo: Roca; 2008.
ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavoni. Enfermeiros e usuários do Programa Saúde da Família: contribuições
da bioética para reorientar esta relação profissional. Acta Paul Enferm2007;20(3):316-20. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/ape/v20n3/pt_a12v20n3.pdf. Acesso em: 08 abr 2009.
Stahování
Publikováno
Číslo
Sekce
Licence
a) Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da sua autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Ao submeter um artigo à Revista Conexão UEPG e tê-lo aprovado os autores concordam em ceder, sem remuneração, os seguintes direitos à Revista: os direitos de primeira publicação e a permissão para que a Revista redistribua esse artigo e seus metadados aos serviços de indexação e referência que seus editores julguem apropriados.
c) Os leitores são livres para transferir, imprimir e utilizar os artigos publicados na Revista, desde que haja sempre menção explícita ao(s) autor (es) e à Revista Conexão UEPG e que não haja qualquer alteração no trabalho original. Qualquer outro uso dos textos precisa ser aprovado pelo(s) autor (es) e pela Revista.
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.