CORRIDA DE AVENTURA: UMA AÇÃO DE EXTENSÃO NA GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO-PE

Autoři

DOI:

https://doi.org/10.5212/Rev.Conexao.v.13.i2.0001

Klíčová slova:

corrida de aventura, formação acadêmica, educação física, extensão universitária.

Abstrakt

Atualmente, as relações entre o homem e a natureza se apresentam abaladas. Isso denota a importância do investimento em atividades que promovam a consciência ambiental e o comportamento sustentável nas pessoas. Um caminho para isso consiste na prática de modalidades esportivas ao ar livre. Assim, considerando que o interesse da população por atividades junto à natureza vem crescendo e que professores de Educação Física estão investindo nessas práticas, é necessário que esses profissionais recebam durante sua formação acadêmica informações qualificadas sobre a prática do esporte junto à natureza, de forma sustentável. O presente artigo tem por fim apresentar uma ação de extensão com foco na corrida de aventura (CA), desenvolvida na região do Salitri, município de Juazeiro-BA, organizada pelos alunos da disciplina de Esporte e Gestão Ambiental (EGA) do curso de Educação Física da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF). corrida de aventura; formação acadêmica; educação física; extensão universitária.

Biografie autora

Marcelo de Maio Nascimento, Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF

Professor da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), PE – Brasil. Doutorado em Ciências do Esporte. 

Fernando Alcantara Vieira de Moura, Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF

Aluno de graduação da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), PE - Brasil.

Reference

ALMEIDA, A. C. P. C.; DaCOSTA, L. Meio Ambiente, Esporte, Lazer e Turismo: Estudos e Pesquisas no Brasil 1967– 2007. Rio de Janeiro: Editora Gama Filho, 2007.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES 0058/2004, de 18 de fevereiro de 2004. Diretrizes Curriculares para os cursos de graduação em Educação Física. MEC/CNE. Brasília, 2004.

BRASIL. Ministério do Turismo. Ecoturismo: orientações básicas. Ministério do Turismo, Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico, Coordenação Geral de Segmentação. 2. ed. – Brasília: Ministério do Turismo, 2010.

CONSTANTINO, M.; SANTOS, J. C. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Nativa-Revista de Ciências Sociais do Norte de Mato Grosso, v. 1, n. 2, 2013.

DOMINGUES, S.C.; KUNZ, E.; ARAUJO, L.C.G. DE. Educação Ambiental e Educação Física: Possibilidades para a formação de professores. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Florianópolis, v. 33, n. 3, p. 559-571, jul./set. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32892011000300003> Acesso em: 23 mai. 2014.

ESPÍDOLA, M. A et al. Percepção Ambiental como subsídio para a formação do sujeito ecológica comunidade Loteamento Padre Henrique Várzea Recife-PE. Cientec. Revista de Ciência, Tecnologia da Humanidade do IFPE- v. 3, n. 1, jul., 2011.

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro/São Paulo: Paz e Terra, 1996.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico 2010. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/. Acesso em: 14 out., 2016.

INÁCIO, H. L. D. Lazer, educação e meio ambiente: uma aventura em construção. Revista Pensar a Prática, Goiânia, v. 9, n. 1, 45-63, jan./abr., 2006. Disponível em:<http://www.scielo.br> Acesso em: 05 out. 2016.

LOUREIRO, C. F. B.; LAYRARGUES, P. P. Ecologia política, justiça e educação ambiental crítica: perspectivas de aliança contra-hegemônica. Trab. educ. saúde, v. 11, n. 1, p. 53-71, 2013.

MARTINS, T. P; SOUZA, N. G. S. A (re)conexão entre homem e “natureza”: natura ekos constituindo consumidores “sustentáveis”. Revista de Educação Ambiental, v. 21, n. 1, p. 129-151, 2016.

MENEGUZO, I. S.; CHAICOUSKI, A.; MENEGUZO, P. M. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: desafios à sua implantação e a possibilidade de minimização dos problemas socioambientais. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, v. 22, p. 509-520, 2009.

PEREIRA, D. W.; ARMBRUST, I.; RICARDO, D. P. Esportes radicais, de aventura e ação: conceitos, classificações e características. Revista Corpoconsciência, v. 12, n. 1, p. 18-34, 2010.

PIMENTEL, G.G.A. Esportes na Natureza e Atividades de Aventura: Uma terminologia aporética. Revista Brasileira de Ciência Esporte, v. 35, n. 3, p. 687-700, jul/set, 2013.

RODRIGUES, C. A ambientalização dos currículos de Educação Física

no ensino superior. In: Motriz, Rio Claro, v.18 n.3, p.557-570, jul./set, 2012.

ROSA, P.F.; CARVALHINHO, L.A.D. A educação ambiental e o desporto na

natureza: Uma reflexão crítica sobre os novos paradigmas da educação

ambiental e o potencial do desporto como metodologia de ensino. In:

Revista Movimento, Porto Alegre, v. 18, n. 3, p. 259-280, jul/set, 2012.

ROOS, A.; BECKER, E. L. S. Educação ambiental e sustentabilidade. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, v. 5, n. 5, p. 857-866, 2012.

UNTERBRUNER, U.; PFLINGERDORFFER, G. Vom Wissen zum Handeln.

Umweltverhalten ist nicht gleich Umweltverhalten. In: Georg Pfligersdorffer &

Ulrike Unterbruner (Orgs.). Umwelterziehung auf dem Prüfstand (p. 83-103).

Innsbruck: Österreichischer Studien Verlag, 1994.

Publikováno

2017-05-02