REFLEXÕES SOBRE O PDI: CURRICULARIZAÇÃO DA EXTENSÃO COMO INSTRUMENTO DE AUTONOMIA ESTUDANTIL

Autor/innen

DOI:

https://doi.org/10.5212/Rev.Conexao.v.21.24772.026

Abstract

Este artigo discute o protagonismo discente na curricularização da Extensão. Para isso, foram analisados os Planos de Desenvolvimento Institucional dos Institutos Federais da Região Sul do Brasil, tendo como amostra os cursos de Licenciatura em Química. A análise dos dados baseou-se no método da Análise de Conteúdo com o auxílio do software ATLAS.ti. As unidades de contexto preestabelecidas foram: a. Extensão e, b. Protagonismo Discente. Foi possível observar que, embora os planos de desenvolvimento institucionais abordem tópicos relacionados à Extensão e ao protagonismo discente, não se percebe relação entre eles. Quando citada nos documentos indicados, sua presença restringe-se às citações da legislação vigente. Considerando que o Plano de Desenvolvimento Institucional é um documento estratégico primordial, entende-se que o detalhamento da inserção da Extensão é condição essencial para a efetiva implementação desta pelas Instituições de Ensino Superior no Brasil.

Palavras-chave: Extensão; Curricularização da Extensão; Protagonismo discente; Institutos Federais.

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Autor/innen-Biografien

Daiane Toigo Trentin, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS)

Professora no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS), Porto Alegre, RS, Brasil. Aluna de Doutorado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS, Brasil.

Luciana Calabró, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Doutorado em Educação em Ciência pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

Magali Inês Pessini, Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC)

Pedagoga no Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), Florianópolis, SC, Brasil. Doutorado em Educação em Ciências.

Veröffentlicht

2025-09-19