METODOLOGIAS ATIVAS NO ENSINO MÉDIO: UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS E MODELOS DIDÁTICOS INTERATIVOS NA AULA DE BIOLOGIA MOLECULAR

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DOI:

https://doi.org/10.5212/Rev.Conexao.v.21.25691.058

Abstract

As inovações tecnológicas revolucionaram o mundo atual com resultados surpreendentes. Difundir ciência e tecnologia entre os estudantes de escolas públicas no Brasil significa incentivar futuros mentores em processos inovadores, especialmente na área da saúde. Este artigo apresenta os resultados obtidos em duas edições do projeto de extensão "Inovação e tecnologia: a Biologia Molecular (BM) a serviço da saúde e dentro da escola". A abordagem metodológica permitiu aos alunos do ensino médio explorar a aplicabilidade da BM em prol da saúde humana. Foram utilizadas diferentes estratégias envolvendo metodologias ativas, como os modelos didáticos interativos, a gamificação e as estações interativas com as técnicas e tecnologias da BM. As diferentes abordagens metodológicas envolveram e motivaram os alunos em uma atividade significativa, reforçando a importância dos conhecimentos científicos e tecnológicos para a resolução de problemas cotidianos. Além disso, exploraram conceitos complexos e abstratos a partir das experiências vivenciadas.

Palavras-chave: Biologia molecular; Tecnologia; Coronavírus; Metodologias ativas; Ensino médio.

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Autor/innen-Biografien

Keila Adriana Magalhães Ferreira, Centro de Educação Profissional (CEFORES)

Professora no Centro de Educação Profissional (CEFORES), Uberaba, MG, Brasil. Doutorado em Medicina Tropical e Infectologia. 

Neliane Cristina Moreira, Centro de Educação Profissional (CEFORES)

Professora no Centro de Educação Profissional (CEFORES), Uberaba, MG, Brasil. Doutorado em Medicina Tropical e Infectologia. 

Cláudia Almeida Oliveira Murta, Centro de Educação Profissional (CEFORES)

Professora no Centro de Educação Profissional (CEFORES), Uberaba, MG, Brasil. Doutorado em Estudos Linguísticos.

Elaine Cristina Bento Oliveira, Centro de Educação Profissional (CEFORES)

Professora no Centro de Educação Profissional (CEFORES), Uberaba, MG, Brasil. Doutorado em Medicina Tropical e Infectologia.

Ingrid de Oliveira Marques, Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)

Graduação em  Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Uberaba, MG, Brasil. 

André Luiz Pedrosa, Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)

Professor na Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Uberaba, MG, Brasil. Doutorado em Bioquímica.

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Veröffentlicht

2025-12-10

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Bd. 21 Nr. 1 (2025): Publicação Continua

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