‘CRIP CAMP - A DISABILITY REVOLUTION’: UMA VIA PARA DESLOCAMENTOS POSSÍVEIS NAS LEITURAS DE ESTUDANTES SOBRE AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5212/Rev.Conexao.v.19.22252.044

Resumen

Este trabalho analisou dados provenientes da extensão “A pessoa com deficiência: diálogos a partir do cinema e de outras mídias audiovisuais” e teve como objetivo apreender e discutir afetabilidades produzida pelo documentário Crip Camp: A Disability Revolution (2020) na docente pesquisadora e nos estudantes. A cartografia proposta por Rolnik (2011) foi utilizada no percurso metodológico, uma vez que o território abarcado pela pesquisa é “existencial”. Foram analisados os registros e comentários relativos às cenas que mais afetaram os estudantes. Algumas temáticas relacionadas à problemática das pessoas com deficiência foram escolhidas pela pesquisadora, quais sejam: ‘A diferença’, ‘Tutela, privacidade, dependência e autonomia’ e ‘A revolução pela via da deficiência’. A experiência tratada neste estudo permitiu o abalo de pré-concepções sobre as pessoas com deficiência, o reconhecimento de sua biopotência, e a necessidade da produção das redes de relações implicadas para a produção do cuidado da vida.

Palavras-chave: pessoas com deficiência; alteridade; biopotência; Crip Camp: a disability revolution.

Biografía del autor/a

Luciana Branco Carnevale, Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná - UNICENTRO

Graduada en Logopedia por la Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP); Maestría en Educación por la Facultad de Educación de la Universidad de São Paulo (FEUSP); Doctorado en Lingüística Aplicada y Estudios del Lenguaje por la Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP); Actualmente es profesor del Curso de Fonoaudiología de la Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), desempeñándose en las áreas de Salud Colectiva y Clínica del Lenguaje.

Publicado

2023-11-14