A EXTENSÃO NA PERSPECTIVA DE DOCENTES DE UM CURSO DE FÍSICA: UM OLHAR SOBRE QUEM COORDENA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5212/Rev.Conexao.v.20.24216.033

Resumen

La extensión universitaria brasileña surgió a mediados del siglo XX, a pesar de su institucionalización recién en la década de 1930. Las diferentes concepciones del término avanzaron de acuerdo con la apertura democrática alcanzada, no restringiéndose a la idea de bienestar y alcanzando un nivel emancipatorio. A través de la ley de curricularización de extensión en 2018, se institucionalizaron las horas de extensión en un 10% en el currículo de Educación Superior. Considerando el potencial de las actividades de extensión, este trabajo tiene como objetivo presentar su multiplicidad de significados, un breve recorrido histórico de la legislación educativa y explorar el contexto de una carrera de Física en una universidad federal (UF). Se presentan datos obtenidos de entrevistas con un grupo de profesores que coordinan actividades de extensión, con el objetivo de mapear el potencial y los desafíos de la práctica de extensión para satisfacer las demandas legislativas y los conceptos de extensión construidos a lo largo del tiempo.

Biografía del autor/a

Tuane Martins Côrrea, Universidade Federal de Santa Catarina

Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica - UFSC.

André Ary Leonel, Universidade Federal de Santa Catarina

Pesquisador em formação de professores, Departamento MEN - CED - UFSC

Marinês Domingues Cordeiro, Universidade Federal de Santa Catarina

Professora do Departamento de Física - UFSC, com pesquisas focadas em formação de professores e história e filosofia da ciência.

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Publicado

2024-12-03

Número

Vol. 20 Núm. 1 (2024): Publicação Continua

Sección

Dossiê: Curricularização da Extensão

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