Agentes folkcomunicacionales y memoria colectiva: organizando el territorio desde la experiencia popular

Autores

  • Nastassja Mancilla Ivaca Universidad de Chile

DOI:

https://doi.org/10.5212/RIF.v.18.i41.0005

Resumo

Nosso artigo é parte de uma pesquisa em andamento que ocorre na região de Los Ríos, sul do Chile, onde ex-moradores buscam recuperar territórios do Complexo Florestal e Madeireiro de Panguipulli (COFOMAP) de onde foram deslocados à força durante a ditadura militar (1973-1989). O objetivo é analisar as práticas de comunicação popular de agentes que dão sentido à apropriação do espaço da cultura popular, que emerge na memória coletiva e fortalece a organização, dimensão que foi identificada a partir do trabalho de campo que incluiu entrevistas grupais e observação participante. Assim, articula-se uma narrativa resistente à expropriação corporativa e ao vívido terrorismo de Estado, conferindo inteligibilidade à luta atual e às demandas por justiça. Memória coletiva; Terrorismo de Estado; Práticas folkcomunicacionais; Deslocamento forçado.

Biografia do Autor

Nastassja Mancilla Ivaca, Universidad de Chile

Periodista y Comunicadora Social. Magíster en Comunicación por la Universidad Austral de Chile. Dra. (c) en Ciencias Sociales por la Universidad de Chile. Integrante del Programa de Psicología Social de la Memoria de la Universidad de Chile. Integrante del GT Memorias Colectivas y Prácticas de Resistencias de CLACSO.

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Publicado

2020-12-22

Como Citar

MANCILLA IVACA, N. Agentes folkcomunicacionales y memoria colectiva: organizando el territorio desde la experiencia popular. Revista Internacional de Folkcomunicação, [S. l.], v. 18, n. 41, p. 93–109, 2020. DOI: 10.5212/RIF.v.18.i41.0005. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/19254. Acesso em: 22 dez. 2024.