Agentes folkcomunicacionales y memoria colectiva: organizando el territorio desde la experiencia popular
DOI:
https://doi.org/10.5212/RIF.v.18.i41.0005Resumen
Este artículo es parte de una investigación en curso que se desarrolla en la precordillera de la región de Los Ríos, Chile, donde ex pobladores/ras buscan recuperar territorios del Complejo Forestal y Maderero Panguipulli (COFOMAP) de los cuales fueron desplazados forzadamente durante la dictadura militar (1973-1989). El objetivo es analizar las prácticas folkcomunicacionales de actoras/res que otorgan sentido a la apropiación del espacio desde la cultura popular, que emerge en la memoria colectiva y potencia la organización. Dimensión que se identificó a partir del trabajo de campo que incluyó entrevistas grupales y observación participante. Así, se articula una narrativa resistente al despojo empresarial y el terrorismo estatal vívido, otorgando inteligibilidad a la lucha presente y las demandas de justicia. Memoria colectiva; Terrorismo de Estado; Prácticas folkcomunicacionales; Desplazamiento forzado.
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