O mito folclórico brasileiro na era digital: diálogos entre cultura popular, cultura de massa e hibridização cultural

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5212/RIF.v.20.i45.0011

Palavras-chave:

Folclore, Folkmídia, Redes sociais

Resumo

O presente artigo objetiva refletir sobre a representação do mito folclórico brasileiro na era digital. Para tanto, resgatamos os conceitos discutidos pela Teoria da Folkcomunicação a partir de Beltrão (1980) e Folkmídia, com Luyten (2002), a fim de observá-los através das ressignificações assumidas pela personagem Cuca nas redes sociais. Ao final da pesquisa, conclui-se que o folclore é mutável e está, irrevogavelmente, condicionado aos avanços tecnológicos, o que significa que os novos significados atribuídos à personagem folclórica auxiliam no processo de perpetuação da cultura popular e contribuem para que ela ultrapasse as barreiras geográficas e temporais. 

Biografia do Autor

Adriele Silva, UEPG

Jornalista, mestranda no Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da Universidade Estadual de Ponta
Grossa (UEPG); adrie-lejose@hotmail.com.

Ivan Bomfim, UEPG

Professor do Departamento de Jornalismo e do Mestrado em Jornalismo na Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG); ivanbp@uepg.br.

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Publicado

2022-12-23

Como Citar

SILVA, A.; BOMFIM, I. O mito folclórico brasileiro na era digital: diálogos entre cultura popular, cultura de massa e hibridização cultural. Revista Internacional de Folkcomunicação, [S. l.], v. 20, n. 45, p. 198–221, 2022. DOI: 10.5212/RIF.v.20.i45.0011. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/20500. Acesso em: 22 dez. 2024.