Las leyendas de raptos como ejemplo de folk procesado en la cibercultura
Abstract
Se aborda la deconstrucción de las leyendas de raptos desde una perspectiva narratológica y de hermenéutica neoevemerista. Dos aspectos recurrentes son el uso del aspecto como engaño para manipular, asustar y confundir a la víctima (máscara) y la ambigüedad ética de estos encuentros e interacciones. A partir de un enfoque comparatista se estudian los patrones de las historias ancestrales, y la mediación imaginarios literarios (romanticismo) y de las modas audiovisuales (subcultura gótica) donde el ser humano es una presa y/o un aliado en el “juego” de la depredación. Esta imaginería simbólica sirve para la preservación de la memoria oral y del patrimonio intangible en forma de mitos que han sido reprocesados y distorsionados, con interpretaciones culturales críticas. Tal fenómeno favorece a la industria del entretenimiento y a corrientes culturales contemporáneas.Downloads
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