E quando o folk é cyber? As criptomoedas como expressão da cyber-folkcomunicação
Resumen
O artigo apresenta um panorama da cultura hacker, cujo início deu-se na década de 1950 e que se estende até hoje. Dela surge o cyberpunk – a maior contracultura digital dos anos 80, bem como o cypherpunk, subcultura valorizadora da privacidade e que culmina na criação das criptomoedas – moedas digitais descentralizadas. As expressões culturais endêmicas do ciberespaço produzem formas de comunicação, mitos e folclore próprios, o que as aproxima da Folkcomunicação. Contudo possuem uma diferença frente à folkcomunicação tradicional - onde a comunicação popular faz o uso das diferentes mídias para atingir seus objetivos. Já a cultura endêmica do ciberespaço, utiliza nativamente a internet como meio de propagação e atuação, para daí então extrapolar suas ações para o mundo físico. A isso, propõe-se conceituar como CyberFolkcomunicação.Descargas
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