El libro indígena Puratig, el remo sagrado y sus narrativas folkcomunicacionales
DOI:
https://doi.org/10.5212/RIF.v.17.i38.0004Resumen
En el intento de abarcar un poco sobre la realidad de transmisión de informaciones y comunicaciones no urbanas, no blancas, no alineadas con el pensamiento del Occidente vencedor, de la colonización sesgada, proponemos un análisis de cómo ocurre el tratamiento informacional contenido en un libro de la obra de Yaguarê Yamã. La obra Puratig: el remo sagrado, del escritor, trata de un instrumento totémico, el Puratig (o Porantim), colocado por el pueblo Sateré-Mawé como piedra de toque, como amuleto filosofal de la etnia, siendo el amparo marcado históricamente por ellos para guiar preceptos de solidaridad y hermandad, así como de justicia, abarcando derechos y deberes. Para el análisis de la obra, lanzamos mano de metodología evaluativa e inferencial, la cual describimos a partir de las contingencias que la investigación legó. Libro indígena; Comunicación popular; Amazonia.
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