Aportaciones estraté gicas de la Folkcomunicacion en el contexto de las rupturas d emocráticas
DOI:
https://doi.org/10.5212/RIF.v.19.i42.0004Resumen
"Vientos malignos soplan sobre el planeta azul". Con esta frase Manuel Castells (2018) inicia un análisis dramático de las múltiples crisis que atraviesan los sistemas democráticos en el mundo. Desde los países considerados potencias económicas hasta los subdesarrollados, se entregan al neoliberalismo salvaje y retroceden sus acciones de compromiso social, generando grandes retrocesos en todos los ámbitos: vivienda, alimentación, empleo / renta, salud, educación, cultural. Una inestabilidad que provocó levantamientos populares de protesta a través de grandes movilizaciones públicas en innumerables países a lo largo de 2019. Y es en este contexto de rupturas y manifestaciones que delineamos una reflexión para entender el papel de la Folkcomunicacion como método estratégico de investigación; ya sea en la identificación de los actores y procedimientos comunicativos de los grupos de resistencia social, o en el uso de los conceptos que definen los mecanismos comunicativos y las características de los grupos marginados. Una reflexión con enfoque descriptivo cualitativo, a través de un relevamiento bibliográfico y documental, que se desarrolló en dos etapas: la primera acerca el contexto de las manifestaciones ante las rupturas democráticas y, la segunda, dilucida aspectos teóricos y metodológicos de la comunicación popular que ayudan a un desvelar estratégico. De esta forma, pudimos ver que la Folkcomunicacion es una disciplina fundamental para cubrir este contexto y, además, aclarar cómo los grupos marginados crean procesos de folkcomunicacion de insurgencia, presión y determinación social. Folkcomunicacion; Grupos marginados; Democracia; Metodología.
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