Grafipar Ediciones: una reacció n erótica a la dictadura m ilitar
DOI:
https://doi.org/10.5212/RIF.v.19.i42.0009Resumen
Durante la primera década de la dictadura civil militar, una editora curitibana - la Grafipar -, de propriedad de una familia muzulmana, deja de publicar libros de história y atlas y comienza a invertir en el ramo de las "revistas adultas". Volviendose un polo nacional del género, llegando al ápice de 49 títulos, 1,5 millones de ejemplares al mes y 1,5 mil cartas/mes de lectores. Entre sus contribuyentes, periodistas malvistos por el régimen e intelectuales de izquierda, como los poetas Paulo Leminski y Alice Ruiz. En médio a los llamados desnudos artísticos, una pequeña red de intelectuales, de forma anónima, guiaba la redacción, en un claro combate al oscurantismo. Este artículo explora la resistencia periodística e intelectual disfrazada en el contenido erótico. Y el "lugar difícil" de la calificación de ese material, que quedó al margen de la llamada prensa alternativa. Prensa alternativa; revistas eróticas; comportamento.
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