“Emicida: AmarElo – É Tudo pra Ontem” – o discurso dos excluídos e a reivindicação de espaços culturais fechados no contexto da negritude brasileira

Autores/as

  • Augusto Martins de Jesus Universidade Estadual de Ponta Grossa

DOI:

https://doi.org/10.5212/RIF.v.19.i42.0018

Resumen

O documentário protagonizado e narrado pelo rapper Emicida traz em seu título a urgência do debate: “é tudo pra ontem”, porque tem pressa de fazer acontecer. O filme, estreado na plataforma de streaming da Netflix em dezembro de 2020, combina dois momentos importantes: uma autobiografia feita por um registro dos bastidores da construção do seu último álbum de lançamento, o AmarElo, e a narrativa da história da negritude brasileira munida da imprescindibilidade de uma reparação histórica.

Biografía del autor/a

Augusto Martins de Jesus, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Graduado em Jornalismo pela Universidade do Estado de Minas Gerais, unidade de Frutal e Mestrando em Jornalismo pela Universidade Estadual de Ponta Grossa.

Publicado

2021-07-02

Cómo citar

DE JESUS, A. M. “Emicida: AmarElo – É Tudo pra Ontem” – o discurso dos excluídos e a reivindicação de espaços culturais fechados no contexto da negritude brasileira. Revista Internacional de Folkcomunicação, [S. l.], v. 19, n. 42, p. 327–332, 2021. DOI: 10.5212/RIF.v.19.i42.0018. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/19308. Acesso em: 30 nov. 2024.