Marcas intervencionistas de cambio social en la Prensa de Rio Grande do Sul: cuando el local canta su pueblo
DOI:
https://doi.org/10.5212/RIF.v.20.i45.0006Palabras clave:
Periodismo del interior, Folkcomunicación, Periódico impressoResumen
RESUMEN
Quizás nunca el periodismo ha estado tan comprometido con hablar con sus audiencias como durante y después de la pandemia de Covid-19. En este sentido, el periodismo de interior ha asumido un rol intervencionista y de transformación de sus comunidades, en parte en este contexto histórico. Este artículo es una reflexión sobre las marcas de los esfuerzos de los medios impresos en el Noroeste y el Oeste del estado de Rio Grande do Sul, en el sur de Brasil, con el fin de emprender una investigación destinada a responder a la pregunta de cómo los medios impresos en estas regiones se están transformando a sus realidades desde una perspectiva popular. Se trata de una investigación teórico-empírica, de base filosófica, en periodismo, anclada en la obra de y sobre Luiz Beltrão y en diálogo con la praxis profesional. Recorre las huellas dejadas por la tradición de este investigador del Estado brasileño de Pernambuco, pionero de los estudios de Periodismo en Brasil, avanza en la relación de sus postulados con el periodismo del campo y camina para concluir en la dirección que el periodismo provincial es mucho más un constructor de realidades que un reproductor de ellas, siendo su producto un objeto de estudio de interés para la Folkcomunicação.
PALABRAS-CLAVE
Periodismo del interior; comunicación popular; Periódico
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