Criptomoedas, Cyber-Folkcomunicação e Endemismo

Autores

  • André Torres
  • Andrea Ferraz Fernandez

DOI:

https://doi.org/10.5212/RIF.v.15.i34.0010

Resumo

O presente artigo objetiva aprofundar o entendimento sobre o endemismo do ciberespaço e da cultura manifestada em tal ambiente. Secundariamente, objetiva distinguir a prática folkcomunicacional convencional daquela originada dentro do ciberespaço. Fez-se o uso da pesquisa exploratória, observada a partir do enfoque hipotético-dedutivo, e utilizou-se da revisão bibliográfica para a coleta dos dados e posterior análise. Através da relação com a Folkcomunicação, as criptomoedas foram identificadas como expressões endêmicas do ciberespaço – EEdC. Também se observou uma distinção da folkcomunicação tradicional, quando considerando o ciberespaço como um ecossistema, e, portanto, gerador e portador de uma cultura própria.

Biografia do Autor

André Torres

Mestre em Estudos de Cultura Contemporânea na UFMT, Membro do GP Mídias Interativas Digitais – MID-UFMT. Tradutor e Coordenador do livro Mastering Bitcoin no Brasil

Andrea Ferraz Fernandez

Professora Doutora do programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea da Universidade Federal de Mato Grosso – ECCO-UFMT

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Publicado

2017-07-18

Como Citar

TORRES, A.; FERNANDEZ, A. F. Criptomoedas, Cyber-Folkcomunicação e Endemismo. Revista Internacional de Folkcomunicação, [S. l.], v. 15, n. 34, p. 148–164, 2017. DOI: 10.5212/RIF.v.15.i34.0010. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/19080. Acesso em: 21 nov. 2024.