A VICTORIOSA RAINHA DOS CAMPOS: PONTA GROSSA NA CONJUNTURA REPUBLICANA

Autores

  • Rosângela Wosiack Zulian Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG

Palavras-chave:

catolicismo, educação católica, ultramontanismo, imigração, romanização, Catholicism, Catholic education, ultramontanism, immigration, romanization

Resumo

Este artigo pretende estabelecer um contraponto entre o discurso ufanista sobre o Paraná na conjuntura da implantação da República e o pessimismo do discurso da hierarquia católica. A cidade de Ponta Grossa, no início do século XX, embora apresentando um perfil urbano rústico e acanhado é vista por alguns intelectuais da época como uma urbe acolhedora, progressista e destinada a ser a capital do centro do Paraná. Do ponto de vista do episcopado, o Paraná, e nele Ponta Grossa, são vistos como terra de missão, lugar onde a civilização cristã ainda não chegou. O estabelecimento na cidade em 1905, de uma congregação religiosa feminina, as Irmãs Missionárias Servas do Espírito Santo, significou, em momentos de renovação da instituição católica, uma tentativa de implantação das novas diretrizes da Sé romana, via educação.

Biografia do Autor

Rosângela Wosiack Zulian, Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG

Professora do Departamento de História, da Universidade Estadual de Ponta Grossa.

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Publicado

2007-09-23

Como Citar

ZULIAN, R. W. A VICTORIOSA RAINHA DOS CAMPOS: PONTA GROSSA NA CONJUNTURA REPUBLICANA. Revista de História Regional, [S. l.], v. 3, n. 2, 2007. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/rhr/article/view/2060. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos