FELICIDADE E A AUSÊNCIA DE LIBERDADE: POLÍTICAS PÚBLICAS EM AMBIENTE DE PRIVAÇÃO.

Autores

  • João Maria de Goes Junior Universidade Estadual de Ponta Grossa
  • Gonçalo Cassins Moreira do Carmo UEPG
  • Nei Alberto Salles Filho UEPG http://orcid.org/0000-0003-4231-2988

Resumo

O cidadão condenado possui direitos. O cidadão, livre ou não, está abarcado por uma rede de direitos inerentes ao ser humano. Pelo menos assim deveria ser. O presente trabalho visa à análise da possibilidade de produção de felicidade em ambientes de privação de liberdade. As políticas púbicas voltadas para as prisões partem da necessidade de manutenção da ordem para o cumprimento de uma pena, punição que muitas das vezes sequer foi confirmada. Ainda assim, aos custodiados deve ser proporcionado meios para a integração social e para a manutenção dos direitos inerentes à condição humana. E partindo da premissa de que felicidade pode ser transmitida ao gerarmos bem-estar na vida das pessoas, é que se questiona a possibilidade de a proporcionarmos para aqueles que tiveram a liberdade tolhida. O artigo propõe uma abordagem qualitativa da matéria, com a pesquisa bibliográfica sobre o tema proposto.

Biografia do Autor

João Maria de Goes Junior, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Programa de Pós Graduação em Ciências Sociais Aplicadas.

Gonçalo Cassins Moreira do Carmo, UEPG

Programa de Pós Graduação em Ciências Sociais Aplicadas.

Nei Alberto Salles Filho, UEPG

Programa de Pós Graduação em Ciências Sociais Aplicadas.

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Publicado

2020-12-11

Como Citar

GOES JUNIOR, J. M. de; CARMO, G. C. M. do; SALLES FILHO, N. A. FELICIDADE E A AUSÊNCIA DE LIBERDADE: POLÍTICAS PÚBLICAS EM AMBIENTE DE PRIVAÇÃO. Publicatio UEPG: Ciências Sociais Aplicadas, [S. l.], v. 28, p. 14, 2020. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/sociais/article/view/14440. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos