FELICIDADE E A AUSÊNCIA DE LIBERDADE: POLÍTICAS PÚBLICAS EM AMBIENTE DE PRIVAÇÃO.
Abstract
O cidadão condenado possui direitos. O cidadão, livre ou não, está abarcado por uma rede de direitos inerentes ao ser humano. Pelo menos assim deveria ser. O presente trabalho visa à análise da possibilidade de produção de felicidade em ambientes de privação de liberdade. As políticas púbicas voltadas para as prisões partem da necessidade de manutenção da ordem para o cumprimento de uma pena, punição que muitas das vezes sequer foi confirmada. Ainda assim, aos custodiados deve ser proporcionado meios para a integração social e para a manutenção dos direitos inerentes à condição humana. E partindo da premissa de que felicidade pode ser transmitida ao gerarmos bem-estar na vida das pessoas, é que se questiona a possibilidade de a proporcionarmos para aqueles que tiveram a liberdade tolhida. O artigo propõe uma abordagem qualitativa da matéria, com a pesquisa bibliográfica sobre o tema proposto.Downloads
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