Educação no/do Campo como resistência e enfrentamento das desigualdades
Palavras-chave:
território, Educação, assentamento, camponeses, trabalhoResumo
O entendimento de que a conquista da educação é tão importante quanto à ocupação de um latifúndio faz parte de uma construção contínua dentro dos movimentos sociais do campo, particularmente, no MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). Assim, este artigo pretende analisar a Educação no/do Campo enquanto uma política pública no enfrentamento das desigualdades historicamente acirradas pela divisão cidade-campo, ao tempo que resiste ao modelo educacional imposto pela burguesia agrária. Os resultados apontam que as políticas educacionais só têm sentido quando pensada com os sujeitos, e não para os sujeitos – sobretudo os do campo, que historicamente foram excluídos do direito à uma educação que não fosse meramente presencial. Nesse sentido a Educação do Campo é importante no desenvolver de um papel na disputa de hegemonia de projetos de campo, de sociedade e de formação humana.
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