Legalidade territorial: a Capoeira Angola na Cidade de Goiás. DOI: 10.5212/TerraPlural.v.6i2.0003

Autores

  • Rosemberg Ferracini USP

Resumo

O presente texto apresenta como o conjunto de ações ritualísticas angoleiras construiu sua territorialidade legalmente na Cidade de Goiás. Estudamos a escala do corpo como demarcação territorial do grupo na praça central Vilaboense composta por cantigas de louvação, danças, toques de instrumentos negros e mediações contra a opressão de grupos de comerciantes. A autonomia do território da roda é composta pela corporalidade do grupo, crenças fundantes da arte negra denominada capoeira Angola e pelo bispo local. Suas aparições semanais apresentaram uma identidade territorial que ultrapassou os integrantes do grupo que está relacionado com o universo múltiplo da sua religiosidade.

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Publicado

2012-02-21

Como Citar

FERRACINI, R. Legalidade territorial: a Capoeira Angola na Cidade de Goiás. DOI: 10.5212/TerraPlural.v.6i2.0003. Terr@ Plural, [S. l.], v. 6, n. 2, p. 229–240, 2012. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/tp/article/view/3255. Acesso em: 4 nov. 2024.