Fahrenheit 451: o vazio da memória num mundo sem livros. Doi: 10.5212/Uniletras.v.32i1.137153

Autores

  • Roberta Cantarela
  • Acir Dias da Silva

DOI:

https://doi.org/10.5212/uniletras.v32i1.2535

Palavras-chave:

Cinema, Literatura, Memória, Movimento Nouvelle Vague,

Resumo

No ano de 1966, o diretor francês François Truffaut, um dos precursores da Nouvelle Vague (“nova onda”), lançou uma obra-prima de ficção científica Fahrenheit 451, versão cinematográfi ca do romance homônimo do escritor norte-americano Ray Bradbury. Nouvelle Vague foi um movimento que rompeu com a estética hollywoodiana e inseriu a imagem num contexto refl exivo. O filme Fahrenheit 451 tem como protagonista Montag, um bombeiro cuja função é recolher e queimar livros, numa sociedade totalitária em que os livros são proibidos. Este artigo busca realizar um estudo sobre a obra fílmica Fahrenheit 451, partindo da análise de cenas da narração fílmica, tendo como referência os conceitos do movimento Nouvelle Vague em diálogo com a memória e o esquecimento.
Palavras-chave: Cinema. Literatura. Memória. Movimento Nouvelle Vague.

Biografia do Autor

Roberta Cantarela

Mestre. Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE. Bolsista da CAPES

Acir Dias da Silva

Doutor. Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE

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Artigos Tema Livre