From “fire fighting” to planning: the intersectoriality in the mental health care of children and youth

Main Article Content

Sayonara Genilda Sousa Lima
https://orcid.org/0000-0003-2640-8648
Sofia Laurentino Barbosa Pereira
https://orcid.org/0000-0003-0432-1816

Abstract

This article aims to identify the challenges and potentialities found in the management, planning and execution of intersectoral work focused on mental health care of children and youth. The empirical study dealt with the
reality of Teresina, capital of Piauí, where intersectoriality was investigated from the public policies of mental health, health, social assistance, education and socio-legal. For the investigation, at the master’s level, it was necessary to carry out bibliographic, documental, and field research, with data collection from semi-structured interviews and focus groups, and a qualitative approach. The results point to a work dynamic permeated by punctual actions and
by personalism, which highlights the importance of planning and of the institutionalization of intersectoriality. Therefore, it is concluded that there are several challenges and potentialities that permeate the implementation of intersectoriality, but it is necessary to invest in this strategy of care for children and youth.  

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

How to Cite
SOUSA LIMA, S. G.; BARBOSA PEREIRA, S. L. From “fire fighting” to planning: the intersectoriality in the mental health care of children and youth. Emancipação, Ponta Grossa - PR, Brasil., v. 25, p. 1–19, 2025. DOI: 10.5212/Emancipacao.v.25.21823.004. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/emancipacao/article/view/21823. Acesso em: 6 dec. 2025.
Section
Artigos
Author Biographies

Sayonara Genilda Sousa Lima, Universidade Federal do Piauí - UFPI

Doutoranda e Mestra em Políticas Públicas pela Universidade Federal do Piauí. Assistente Social da Política de Saúde Mental de Teresina-Piauí. E-mail: sayogenilda@hotmail.com.

Sofia Laurentino Barbosa Pereira, Universidade Federal do Piauí

Doutora em Políticas Públicas pela Universidade Federal do Piauí. Assistente Social. Docente do Departamento de Serviço Social e do Programa de Pós-graduação em Políticas Públicas da UFPI. Bolsista de Produtividade em Pesquisa - CNPq. E-mail: sofialaurentino@ufpi.edu.br

References

AMARANTE, P. Saúde mental e atenção psicossocial. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007.

AMARANTE, P. Asilos, alienados, alienistas: uma pequena história da psiquiatria no Brasil. In: AMARANTE, P. (Org.). Psiquiatria social e reforma psiquiátrica. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz; 2014. p. 73-84.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.

BIDARRA, Z. S. Pactuar a intersetorialidade e tramar as redes para consolidar o sistema de garantia de direitos. Serviço Social e Sociedade, v. 99, 2009. p. 483-497

BIDARRA, Z. S.; DOURADO, A. L. Intersetorialidade em redes de políticas públicas para consolidar o Sistema de Garantia dos Direitos: o que aprendemos nesses 30 anos de Estatuto da Criança e do Adolescente? Emancipação, Ponta Grossa - PR, Brasil., v. 20, p. 1–22, 2020. DOI: 10.5212/Emancipacao.v.20.2016308.018. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/emancipacao/article/view/16308

Acesso em: 22 abr. 2023.

BRASIL. Decreto n° 17943 – A, de 12 de outubro de 1927. Consolida as leis de assistência e proteção a menores. Brasília, DF, 1927.

BRASIL. Lei Federal nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA. Brasília, DF, 1990a.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. M.S. Caminhos para uma política de saúde mental infanto-juvenil. 2. ed. rev. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2005 76p.

CASTILHO, D. R.; LEMOS, E. L. S. Necropolítica e governo Jair Bolsonaro: repercussões na seguridade social brasileira. Revista Katálysis, Florianópolis, v. 24, n. 2, p. 269-279, maio/ago., 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rk/a/TyMKscqwjWfwpbScmWpwCvc

Acesso em: 22 abr. 2024

CONANDA. Resolução nº 113, de 19 de abril de 2006. Dispõe sobre os parâmetros para a institucionalização e fortalecimento do Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente. Brasília, DF, 2006.

COUTO, M. C. V.; DELGADO, P. G. G. Intersetorialidade: exigência da clínica com crianças na atenção psicossocial. In: Atenção em Saúde Mental para crianças e adolescentes no SUS. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2016.

COUTO, M. C. V.; DELGADO, P. G. G. Presença viva da saúde mental no território: construção da rede pública ampliada de atenção para crianças e adolescentes. In. LAURIDSEN-RIBEIRO, E.; LYKOUROPOULOS, C. B. (Orgs.). O Capsi e o desafio da gestão em Rede. São Paulo: Hucitec, 2016a, p.161-192.

DIMENSTEIN, M. O desafio da política de saúde mental: a (re)inserção social dos portadores de transtornos mentais. Mental, v. IV, n. 6, junho, 2006, pp. 69-83. Universidade Presidente Antônio Carlos. Barbacena, Brasil

FALEIROS. V. P. Infância e Processo Político no Brasil. In: RIZZINI, I.; PILOTTI, F. A Arte de Governar crianças: a história das políticas sociais, da legislação e da assistência à infância no Brasil. 2ª. Ed. São Paulo: Cortez, 2009.

HOLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

IAMAMOTO, M. V. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

JUNQUEIRA L. A. P. A gestão intersetorial das políticas sociais e o terceiro setor. Revista Saúde e Sociedade, v. 13, n. 1, p. 25-36, jan./abr. 2004.

LIMA, S. G. S.; SANTOS, D. V. S. RIA: Rede, Instituições e Articulação. Plano de Ação. 2015.

MELLO, I. A. et al. Adoecimento dos trabalhadores da Estratégia Saúde da Família em município da região Centro-Oeste do Brasil. Trab. educ. saúde, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tes/a/G4HRbZSdFM8sXQDTLbtvXWz/?lang=pt. Acesso em: 22 abr. 2023

MONNERAT, G. L.; SOUZA, R. G. Intersetorialidade e políticas sociais: um diálogo com a literatura atual. In: MONNERAT, G. L.; ALMEIDA, N. L.T.; SOUZA, R. G. (Orgs.). A intersetorialidade na agenda das políticas sociais. Campinas (SP): Papel Social, 2014. p. 41-54

OLIVEIRA, M. M., CAMPOS, G. W. S. Apoios matricial e institucional: analisando suas construções. Ciência & Saúde Coletiva. n. 20, v. 1, p. 229-238, 2015.

PEREIRA, P. Discussões conceituais sobre política social como política pública e direito de cidadania. In: BOSCHETTI, I. et al. (Org.) Política Social no Capitalismo: Tendências Contemporâneas. São Paulo, Ed. Cortez, 2009. p. 87-108.

PEREIRA, P. A. A Intersetorialidade das Políticas Sociais na Perspectiva Dialética. In: MONNERAT, G. L.; ALMEIDA, N. L. T; SOUSA, R. G. (Ogs.) A intersetorialidade na agenda das políticas sociais. Campinas: Papel Social, 2014. P. 21-41.

PEREIRA, S. L. B. Intersetorialidade na política de saúde mental: uma análise a partir das articulações tecidas pelos/as assistentes sociais nas redes intersetoriais. 2018. 288p. Tese (Doutorado em Políticas Públicas) – Universidade Federal do Piauí, Teresina, 2019.

PEREIRA, S. L. B.; GUIMARÃES, S. de J. Rede, instituições e articulação: desafios e possibilidades para a intersetorialidade na política de saúde mental. Barbarói, n. 1, v. 53, p. 185-207, 2019. https://doi.org/10.17058/barbaroi.v1i53.12806 Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/article/view/12806 Acesso em: 22 abr.2023.

REIS, A. O. A. et al. Breve história da saúde mental infantojuvenil. In: LAURIDSEN-RIBEIRO, E. P. P.; TANAKA, O. Y. (Org.). Atenção em saúde mental para crianças e adolescentes no SUS. São Paulo: HUCITEC, 2016. p. 109-130.

SOARES, L. T. R. Os custos sociais do ajuste neoliberal no Brasil. Sader E, compilador. El ajuste estructural en América Latina. Costos sociales y alternativas. CLACSO, v. 8, p. 171-86, 2001. Disponível em: http://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/gt/20101003020857/9cap08.pdf. Acesso em: 5 out. 2020.

TYKANORI, R. Conceito de Rede. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=P4fXHGjD-VA. Acesso em: 22 abr. 2023

VASCONCELOS, C. M.; PASCHE, D. F. O Sistema Único de Saúde. In: CAMPOS, G. W. S. et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2012.