Black atlantic: decolonizing movements of resistance and fight for rights
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Abstract
This article investigates the relevance of the expression Black Atlantic as an analytical narrative, not just a geographical and cultural one. It demonstrates the importance of the African diaspora in the colonization
processes as a constitutive element of modernity itself. It highlights the attempt to erase and silence black struggles during the process of enslavement and trafficking across the Black Atlantic, representing forms of appropriation
of history always told and theorized from the perspective of the European colonizer. Based on the elements presented, it approaches the decolonization movement represented by the Haitian Revolution and the quilombola struggles in Brazil. Developed based on qualitative research, it focuses its understanding and interpretation on the study of resistance phenomena, social and cultural contexts. In conclusion, it shows that the Black Resistance Movements in Haiti and Brazil represented/represent important mechanisms for the search for freedom of black populations and for the fight for social justice and the effectiveness of human rights.
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