El bolsonarismo y la cólera en las redes sociales: reflexión y crítica sobre la comunicación del inframundo

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PDF 002 (Português (Brasil))
Publicado: Mar 1, 2024
DOI: https://doi.org/10.5212/Emancipacao.v.24.2422070.002
Palabras clave:
Comunicación del inframundo, Bolsonarismo, Redes sociales, Reflexión y crítica, Políticas públicas de comunicación

Contenido principal del artículo

Renan Albuquerque
Universidade Federal do Amazonas
https://orcid.org/0000-0002-3923-9938
Rodrigo Vivar y Soler
Fundação Universidade Regional de Blumenau/SC
https://orcid.org/0000-0001-7286-3129
Flávia Busarello
Universidade Regional de Blumenau (FURB)
https://orcid.org/0000-0002-3384-9305
Jalna Gordiano
Universidade Federal do Amazonas (Ufam)
https://orcid.org/0009-0005-4706-8218

Resumen

Estudio de reflexión y crítica sobre el concepto de “comunicación del inframundo” y sus implicaciones. Discutió hasta qué punto la comunicación ha sido utilizada para forjar una política ampliada de producción de  ignorancia (agnotología) en Brasil, impulsada por extremismos que coquetean abiertamente con el nazi-fascismo. Se subdividieron las reflexiones sobre i) qué es y cómo funciona la comunicación del inframundo; ii) los  impactos sobre la libertad de expresión, la democratización de las redes sociales y el ascenso del nazifascismo en la contemporaneidad; iii) de la comunicación clandestina  como acción de inestabilidad democrática, intento de golpe de Estado y tutela militar de la sociedad; y iv) sobre las  audiencias más susceptibles de ser cooptadas por la  comunicación del inframundo. Concluimos que la comunicación tiene una conexión intrínseca a través de las redes sociales, cuya falta de regulación potencia los efectos controvertidos del uso de internet para la agnotología. 

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Cómo citar
ALBUQUERQUE, R.; VIVAR Y SOLER, R.; BUSARELLO, F.; GORDIANO, J. El bolsonarismo y la cólera en las redes sociales: reflexión y crítica sobre la comunicación del inframundo. Emancipação, Ponta Grossa - PR, Brasil., v. 24, p. 1–18, 2024. DOI: 10.5212/Emancipacao.v.24.2422070.002. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/emancipacao/article/view/22070. Acesso em: 3 jul. 2024.
Número
Vol. 24 (2024):
Sección
Artigos
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Biografía del autor/a

Renan Albuquerque, Universidade Federal do Amazonas

Doutor em Sociedade e Cultura na Amazônia. Professor Associado da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). E-mail: renanalbuquerque@hotmail.com.

Rodrigo Vivar y Soler, Fundação Universidade Regional de Blumenau/SC

Doutor em Filosoa pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). Mestre em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Bacharel em Psicologia pela UNESC Professor do curso de Psicologia da Fundação Universitária Regional de Blumenau (FURB). Professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências Naturais e Matemáticas e professor colaborador do Mestrado em Educação da FURB; E-mail: rsoler@furb.br. 

Flávia Busarello, Universidade Regional de Blumenau (FURB)

Doutora e Mestre em Psicologia Social pela PUC/SP. Graduada em História e Psicologia pela Universidade Regional de Blumenau (FURB). E- mail: frbusarello@gmail.com.

Jalna Gordiano, Universidade Federal do Amazonas (Ufam)

Bacharel em Serviço Social pelo Centro Universitário do Norte (Uninorte). É Assistente Social da ORV Engenharia e mestranda do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social e Sustentabilidade da Universidade Federal do Amazonas (PPGSS/Ufam). Realiza atividades nas áreas do Prosamin. Trabalhou como estagiária do Depto. Psicossocial/Ciapa - Secretaria de Administração Penitenciária/AM. Tem experiência na área de Serviço Social, com ênfase em Segurança Pública. Co-fundadora do Coletivo Sirrose de Literatura Periférica. Integrou a ENESSO (Executiva Nacional de Estudantes de Serviço Social), no cargo de Secretária Executiva, representando a Uninorte na R1, entre os anos de 2018 e 2020. É integrante do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Ambientes Amazônicos (Nepam), liderado pelo Prof. Dr. Renan Albuquerque, da Ufam, onde auxilia em processos de criação e composição literária, além de executar trabalhos de investigação etnográfica. Trabalhou como voluntária durante a segunda e mais aguda onda de espalhamento do SARS-CoV-2 em Manaus/AM, o que lhe rendeu a Medalha de Honra ao Mérito Anjos, por serviços realizados na linha de frente da pandemia. Contribui com o Projeto Escuta Terapêutica Solidária, realizado na zona sul da cidade. Realizou ação profissional na Comissão de Ética do Conselho Regional de Serviço Social, CRESS-AM (15ª Região).

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