O uso das plantas medicinais como prática transformadora no processo ensino-aprendizagem
DOI:
https://doi.org/10.5212/RIF.v.22.i48.0007Keywords:
Plantas medicinais, Prática transformadora, SaúdeAbstract
This work presents research that aimed to raise awareness among rural students about the importance of medicinal plants in their backyards. The investigative focus was directed towards knowledge and understanding of representations about the use of medicinal plants by the rural population of the Municipality of Igarapé-Miri, in the State of Pará. The methodological procedure adopted consisted of a case study carried out in a Rural State School in the municipality of Igarapé-Miri, with high school students from the EJA-CAMPO das Águas e das Florestas Program. Using a qualitative approach, the research sought to explore students' perception and engagement with medicinal plants in their local context. The results revealed that the students demonstrated great willingness and enthusiasm in relation to the proposed activity, demonstrating genuine interest in the knowledge of medicinal plants. This experience provided a unique opportunity for students to develop their potential while exploring the benefits and uses of medicinal plants in their everyday environment.
References
ALVES, Greyciane Balieiro. As práticas de cura de rezadores e rezadeiras no município de Tonantins-Am. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Antropologia) – Instituto de Natureza e Cultura, Universidade Federal do Amazonas, Benjamin Constant, 2023. Orientadora: Nilvânia Mirelly Amorim de Barros. Coorientador: Widney Pereira de Lima, George Michael Alves de Lima. Disponível em: http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/6055. Acesso em: 03 jun. 2024.
AMORIN, Elba Lúcia Cavalcante de et al. Fitoterapia: instrumento para uma melhor qualidade de vida. Infarm,.v. 15, n. 1, p. 66-69, 2003.
AMOROZO, Maria Cristina de Mello; GELY, Anne. Uso de plantas medicinais por caboclos do Baixo Amazonas. Barcarena, PA, Brasil. Boletim Museu Paraense Emílio Goeldi, Série Botânica, 4 (1): 47-131, 1988.
AMOROZO, Maria Cristina de Mello. Uso e diversidade de plantas medicinais em santo Antonio de Leverger, MT, Brasil. Acta Botânica Brasilica, v. 16, n. 2, p.189-203, 2002.
ARAÚJO, Bruna Dayane Xavier de. Raízes da cura: os saberes e as experiências dos usos de plantas medicinais pelas Meizinheiras do Cariri cearense. 2016. 164 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente)-Universidade Federal do Ceará, 2016.
BELTRÃO, Luiz. Folkcomunicação: um estudo dos agentes e dos meios populares de informação de fatos e expressão de idéias. Porto Alegre/RS: EDIPUCRS, 2001.
BELTRÃO, Luiz. Folkcomunicação: um estudo dos meios de comunicação espontâneos e populares. 2. ed. São Paulo: Editora Paulinas, 1980.
BRANDÃO, Priscilla Pantoja do Nascimento. Saberes Culturais Ribeirinhos: o brincar e a cultura infantil a partir das narrativas dos moradores da comunidade de Arraiol-Arquipélago do Bailique/AP. Mestrado em Educação. Universidade Federal do Amapá, Macapá, AP, 2019
BENJAMIN, Roberto. Comunicação Popular: Metodologia e Práticas. São Paulo: Paulinas, 1984.
BRAGANÇA, Luiz Antonio Ranzeiro de et al. Plantas medicinais antidiabéticas: uma abordagem multidisciplinar. 1996.
BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 05 de outubro de 1998. Ministério da Educação, Brasília-DF. 1998.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB 1, de 03 de abril de 2002. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 14, de 31 de março de 2010. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos. Diário Oficial da União. 5 abr 2010; Seção 1:85-7.
CALDART, Rosiele Salete. Elementos para a construção do Projeto Político e Pedagógico da Educação do Campo. In: PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Cadernos temáticos: educação do campo. Curitiba, SEED, 2005. p. 23-34.
DA CRUZ MONTEIRO, Siomara; BRANDELLI, Clara Lia Costa. Farmacobotânica: Aspectos Teóricos e Aplicação. Artmed Editora, 2017.
ELISABETSKY, Elaine. Etnofarmacologia de algumas tribos brasileiras. In: RIBEIRO, D. Suma etnológica brasileira. Petrópolis: Vozes, 1997.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2008.
HAMILTON, Alan. Medicina, Plantas e conservação. InternationalPlantsConservation Unit, WWF-UK, 2003.
MATOS, Francisco José de Abreu; LORENZI, Harri. (2008). Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2009.
PINTO, Luciana do Nascimento; FLOR, Alessandra Simone Santos de Oliveira; BARBOSA, Wagner Luiz Ramos. Fitoterapia popular na Amazônia Paraense: uma abordagem no município de Igarapé-Mirí, estado do Pará nos anos de 2000 e 2008. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada (2014). Disponível em: https://rcfba.fcfar.unesp.br/index.php/ojs/article/download/146/144/ Acesso em 24 de abr. 2024.
SIMÕES, C. M. O.; SCHENKEL, E. P.; SIMON, David. O guia decepar chora de ervas: 40 receitas naturais para sua saúde perfeita. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
STEINER, Rudolf. Fisiologia e terapia: baseadas na ciência espiritual. São Paulo: João de Barro; 2009
STEINER, Rudolf. Minha vida – Rudolf Steiner: a narrativa autobiográfica do fundador da Antroposofia. São Paulo: Antroposófica; 2006.
STEINER, Rudolf. Fundamentos da Terapia Antroposófica. São Paulo: Editora Antroposófica, 2008.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Os autores são responsáveis, em qualquer que seja o formato do texto, pelas opiniões expressas ou indiretas presentes em seus respectivos trabalhos, não endossáveis pelo Conselho Editorial e pelos editores da Revista, bem como pela autenticidade do trabalho. Ao publicar trabalhos na Revista Internacional de Folkcomunicação, os autores cedem automaticamente os direitos autorais à publicação para veiculação das produções acadêmicas, sem ônus para a Revista. Os autores detêm os direitos autorais do texto para o caso de publicações posteriores e concedem à Revista Internacional de Folkcomunicação o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta Revista. Por serem publicados em revista de acesso livre, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em atividades educacionais e não-comerciais, sendo permitida a publicação simultânea em repositórios institucionais.